Lavar louça é vida, apontam estudos

Uma das minhas leituras favoritas na internet nos últimos tempos é o Be More With Less. A autora, Courtney Carver, tem 43 anos, é mãe de uma adolescente, tem esclerose múltipla (“a doença não me define, nem o meu blog, mas tem um grande impacto na minha vida”, ela diz) e fala dos benefícios do minimalismo, no sentido mais amplo da palavra – estabelecer prioridades, consumir menos, gastar menos, dever menos, ser mais feliz. Juro, é agradável.

No post mais recente, ela fala sobre a necessidade de simplificarmos a vida e sairmos da roda-viva do dia a dia. E também dá alguns conselhos que, para minha surpresa, comprovam o que popularmente se diz por aí: falta louça para lavar no mundo.

Os conselhos de Courtney: 

  • “If you get lost, do the laundry. You know how to do that. You don’t need input or direction. Just do it.
  • If you feel scattered, wash the dishes. Turn off your dishwasher and wash each dish as if it’s the most important thing you have to do.
  • If your mind is racing, hang out by the spin cycle. Let the background noise quiet your mind.
  • If you are anxious, sweep the floor. Sweep up your worry along with the dust (and dog hair in my case).
  • When things get messy, shine your sink. If your to-do list is out of control or your mind is full of idea and you don’t know where to start, clean your sink”.

Eu acrescentaria o “se estiver com raiva, esfregue o box do seu banheiro com X-14 e Sapólio e limpe o rejunte com uma escovinha de dentes”. Mas abra a porta, senão você sufoca (de raiva e de excesso de cloro, claro).

pintinholouça

 

Quem ama lava a louça – e quem precisa de foco na vida também.

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